Há algum tempo, podemos constatar que o pecado tornou-se algo quase que ignorado pela sociedade. Talvez por ter perdido o significado, quem sabe por não existir para algumas pessoas ou até por ser proibido – o que nos foi ensinado desde a infância – despertou aquele desejo de praticá-lo com mais avidez.
Você, caro leitor, pode estar pensando: - Mas qual a relação de pecado com a Nutrição? Logo, logo você verá!
A melhor definição, para mim, de pecado é: errar (no hebraico e no grego comum) no sentido de errar ou não atingir um alvo, ideal ou padrão.
Todos procuramos viver a plenitude de nossa vida. Esse é o nosso alvo, nosso ideal. Tendo isso em vista, torna-se fácil identificar a Nutrição pecaminosa.
Quando buscamos o caminho mais cômodo, aquele que nos oferece “milagres” em cada esquina, que a todo momento a fórmula mágica de uma vida saudável aparece, tudo é muito acessível e executado nas sombras da escuridão, podemos identificar o pecado! Nesse momento erramos o alvo, o ideal.
Já dizia o apóstolo Paulo em uma de suas cartas: o salário do pecado é a morte. E, no âmbito da saúde, isso é quase que uma máxima. A morte de um ideal. A morte dos sonhos. Enfim, a morte nua e crua.
Ainda há uma esperança. Existe possibilidade de acertar o alvo em cheio. Erradicar o pecado não é uma tarefa para qualquer um, entretanto controla-lo está ao nosso alcance. Algumas gotas de suor não matam pelo que se sabe até hoje. Portanto vá à luta. O esforço para usufruir uma vida saudável não é nada comparado as grandiosas experiências, as alegrias e satisfações proporcionadas por um estilo de vida saudável.
Você, caro leitor, pode estar pensando: - Mas qual a relação de pecado com a Nutrição? Logo, logo você verá!
A melhor definição, para mim, de pecado é: errar (no hebraico e no grego comum) no sentido de errar ou não atingir um alvo, ideal ou padrão.
Todos procuramos viver a plenitude de nossa vida. Esse é o nosso alvo, nosso ideal. Tendo isso em vista, torna-se fácil identificar a Nutrição pecaminosa.
Quando buscamos o caminho mais cômodo, aquele que nos oferece “milagres” em cada esquina, que a todo momento a fórmula mágica de uma vida saudável aparece, tudo é muito acessível e executado nas sombras da escuridão, podemos identificar o pecado! Nesse momento erramos o alvo, o ideal.
Já dizia o apóstolo Paulo em uma de suas cartas: o salário do pecado é a morte. E, no âmbito da saúde, isso é quase que uma máxima. A morte de um ideal. A morte dos sonhos. Enfim, a morte nua e crua.
Ainda há uma esperança. Existe possibilidade de acertar o alvo em cheio. Erradicar o pecado não é uma tarefa para qualquer um, entretanto controla-lo está ao nosso alcance. Algumas gotas de suor não matam pelo que se sabe até hoje. Portanto vá à luta. O esforço para usufruir uma vida saudável não é nada comparado as grandiosas experiências, as alegrias e satisfações proporcionadas por um estilo de vida saudável.
Deixo então a pergunta: Vale a pena ser o santinho (a)?